terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Agência do Bradesco é explodida em Boa Vista-PB






Por volta das 02:00 da manhã ( 19/Novembro), moradores da cidade de Boa Vista, localizada no cariri da Paraíba, a 40 minutos de Campina Grande, relataram que ouviram uma forte explosão, sendo seguida de uma série de tiros pelas principais ruas da cidade. Explosão que foi causada pelo arrombamento do Banco do Bradesco, localizado no centro da cidade, não se sabe quantia e nem detalhes do assalto. Mais informações
 estão sendo apuradas. A polícia trabalha na busca dos responsáveis pelo delito. 




Lenoaldo Alves

sábado, 1 de setembro de 2012

Estudantes do curso de Odontologia da UEPB ( Araruna ) decretam greve.


   Os estudantes do curso de odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, campus Araruna, decretaram greve por tempo indeterminado.

Na manhã de ontem ( 31 de agosto ) os alunos do curso de odontologia em assembleia resolveram decretar greve no curso por tempo indeterminado. Os grevistas reividicam melhorias no curso, clínicas e laboratórios que atualmente não tem sua estrutura adequada para alguns períodos do curso no campus.
Os alunos exigem uma posição da Reitoria da Universidade quando a situação precária vivenciada no decorrer dos últimos 2,5 anos desde a instalação do campus.
A sensação vivenciada pelos alunos do curso de odontologia é de total desamparo e falta de compromisso da Instituição com a qualidade do curso oferecido.




FONTE: REDAÇÃO/ ESTUDANTES DO CURSO.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

UEPB abre hoje inscrições para vestibular 2013; confira detalhes




UEPB
A Instituição oferece 5,2 mil vagas com 50% destinadas ao Sisu e cotas; provas serão realizadas em 2 e 3 de dezembro



As inscrições para o Vestibular 2013 da Universidade Estadual da Paraíba começam hoje. Este ano, a UEPB está oferecendo 5,2 mil vagas, sendo que 50% serão destinadas ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e os outros 50% serão para candidatos que optarem pela cota de inclusão e pela cota universal. As inscrições prosseguirão até o dia 15 de agosto e a Comissão Permanente do Vestibular (Comvest) espera que sejam inscritos mais de 30 mil candidatos somente no vestibular tradicional, que está ofertando 2,856.  As provas serão realizadas nos dias 2 e 3 de dezembro nos oito campi da instituição.

Já os alunos que estão inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderão se cadastrar as vagas oferecidas ao Sisu, após a divulgação do resultado do exame. “Para que os alunos não se confundam, as inscrições que começam na segunda-feira se referem às vagas do vestibular tradicional da UEPB. São um total de duas mil e oitocentos e cinquentas e seis vagas distribuídas nos 41 cursos de graduação que a UEPB oferece. Lembramos também o estudante que está inscrito no Enem, também pode concorrer às vagas do vestibular tradicional”, explicou a presidente.

De acordo com a presidente da Comvest, Ana Alice Rodrigues Sobreira, das 5,2 mil vagas ofertadas no Vestibular 2013, representa um aumento de quase 35% em relação ao total oferecido no ano passado, quando foram ofertadas 3.858. Ela explicou que as inscrições que terão inicio na próxima segunda-feira são para os estudantes que desejam concorrer as 2,856 vagas do vestibular tradicional. 

Segundo Ana Alice a expectativa é de que mais de 30 mil alunos se inscrevam durante os 15 de inscrições. Ela disse que ao todo, mais de 23 mil conseguiram isenção da taxa. Os candidatos que não foram contemplados com o benefício terão que pagar uma taxa de R$90.

A reitora da UEPB Marlene Alves, afirmou que a ideia é até 2015 aderir 100% ao Sisu, acabando com o vestibular tradicional. Ela disse a forma de adesão será gradativa até o vestibular de 2015. “Ano passado foi oferecido 25% do total das vagas, esse ano ampliamos para 50%, no vestibular 2014 deve aumentar para 75% até que em 2015 deve-se fechar com 100% do total de vagas. Essa adesão tem que acontecer de forma gradativa, porque a UEPB tem o vestibular tradicional e não podemos acabar com ele de uma hora pra outra. Estamos optando pelo Sistema de Seleção Unificada porque representa também uma forma segura e democrática para acesso do estudante ao ensino superior”, frisou a reitora.



Portal Correio

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Professores: UFPB está entre as 11 universidades que decidiram manter greve


Pela proposta, o reajuste será dado de forma parcelada até 2015.





A maioria dos professores das universidades federais, reunidos nesta quinta-feira em assembleias para avaliar a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24), decidiu manter a greve da categoria. Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.

Imagem ilustrativaNas universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a proposta foi rejeitada e a greve continua.


Os professores da Universidade Federal da Paraíba estão entre os servidores de 11 instituições que não aceitaram a proposta do Governo Federal. Na nova proposta, o governo ofereceu reajustes que variam entre 25% e 40% para todos os docentes – no plano apresentado anteriormente alguns níveis da carreira receberiam apenas 12%, sem a inflação do período.
Além disso, a data para o aumento entrar em vigor foi antecipada do segundo semestre de 2013 para março daquele ano. Pela proposta, o reajuste será dado de forma parcelada até 2015.
Os sindicatos que representam a categoria estão divididos. A Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes), que representa a maior parte das insituições em greve, rejeitou a proposta. Já a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) considerou que as reivindicações foram atendidas e recomendou que os professores encerrem a paralisação.

Reitores veem avanço na proposta

A nova proposta foi bem avaliada por reitores de universidades. Segundo gestores entrevistados pela Agência Brasil, ela traz “avanços importantes” e esperam que a greve dos professores termine rapidamente para que comece a negociação com outra categoria da universidade: os técnicos administrativos, em greve desde 11 de junho.

Para o reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo, a proposta é um “bom plano de recomposição”, tanto da carreira como dos salários. “Achamos que foi dado um passo largo para preservar a carreira docente pelos próximos três anos, o que não foi assegurado a nenhuma outra categoria [dos servidores federais]. Esperamos que o exame da questão se faça do ponto de vista dos interesses dos professores e não apenas dos interesses políticos que são colocados nesse debate”, declarou.

O reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho, acredita que existe uma “grande defasagem salarial de toda a comunidade que precisa ser corrigida”, não só dos docentes como também dos técnicos administrativos.

Logo após apresentar a primeira proposta, o governo disse que não tinha possibilidade de revisão salarial, mas voltou atrás apresentando um reajuste maior para os docentes dos níveis iniciais da carreira.

Para Anísio Dourado, reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), isso demonstrou uma “sensibilidade” do Ministério do Planejamento com as negociações. “O volume de recursos alocado para professore em início de carreira possibilita um maior atração para os jovens doutores que ingressam na universidade”, disse.

O reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Carlos Edilson Maneschy, avalia que a nova proposta corrige alguns pontos que estavam dificultando o diálogo com os sindicatos, sobretudo a melhoria salarial da base da carreira. “Quero crer que isso ajude na negociação. Vejo isso como um ponto importante. Espero que a partir daí isso possa avançar e as negociações não se obstruam em nenhum momento”.

O Ministério da Educação (MEC) espera que a greve dos professores seja encerrada para que as negociações com os técnicos administrativos sejam iniciadas. Os reitores estão preocupados porque ainda que os docentes retomem suas atividades, alguns serviços ficam interrompidos enquanto os servidores estiverem paralisados.

“Não é suficiente resolver a questão dos docentes, precisamos sem dúvida de uma solução para a demanda dos técnicos administrativos. Não é bom ter uma universidade funcionando só com uma parte daqueles que fazem o dia a dia da instituição”, disse o reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Carlos Alexandre Netto.

As assembleias em cada uma das 57 universidades federais em greve serão realizadas até segunda-feira (30). Os docentes estão parados há 71 dias.




Portal Correio.