domingo, 1 de abril de 2012

No Brejo: Agricultor morre após bater moto em caminhão

Um grave acidente foi confirmado pela Polícia Civil de Alagoa Grande, no Brejo do estado no início da noite deste sábado (31). O agricultor Alexssandro Ferreira Cardoso, de 37 anos, conduzia sua motocicleta modelo Honda Titan, de cor preta e placas KKJ-3182/Camaragipe(PE), quando em uma curva, acabou perdendo o controle do veículo e bateu na traseira de um caminhão que estava estacionado.
De acordo com o próprio irmão da vítima, o também agricultor José Almir Ferreira Cardoso, de 40 anos, a vítima não tinha muita experiência na condução da motocicleta e durante toda a tarde de ontem, participou de uma bebedeira em um clube, na companhia da esposa.
“Ele só tinha essa moto a cerca de oito meses, nem habilitação ele tinha. O veículo era só pra ele vir de casa pra o Centro de Alagoa Grande. Durante grande parte da tarde, ele passou o dia bebendo em uma piscina com a mulher. Depois, deixou ela em casa e veio na casa de nosso pai, quando voltou, aconteceu essa tragédia” comentou.
Alexssandro Ferreira não usava capacete e como vinha em alta velocidade, ao bater no para-choque do caminhão, teve morte quase que imediata. Uma equipe do Samu/Alagoa Grande ainda se deslocou para o local, no entanto, o agricultor já estava sem vida.
Traumatizado com a dor, o pai da vítima ficou o tempo todo acompanhando o trabalho dos peritos do IPC, que tiveram que sair de João Pessoa para atender a ocorrência já que Numol/Guarabira está sem funcionar. O aposenta.do Antônio Inácio Cardoso, de 67 anos, revelou Alexssandro foi o seu terceiro filho que morreu vítima de acidentes automobilísticos em menos de cinco anos. “Infelizmente tenho que aceitar em seguir em frente. Dói muito, mas temos que encontrar forças pra seguir” desabafou.
O delegado responsável pelo procedimento foi Braz Morrone, da Delegacia Regional da Polícia Civil em Itabaiana, que autorizou a remoção do corpo para o Gemol/João Pessoa.
O acidente chamou a atenção dos moradores da cidade de Alagoa Grande, que durante todo o tempo que o corpo ficou no chão, ficou ao redor do local da tragédia.
 Blog do Jean Ganso, com Blog do Márcio Rangel
                                                     

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